quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Uma análise crítica do profissional da área de ensino superior

Li o meu primeiro artigo, baseado em quem são os instrutores do ensino superior. Uma crítica muito bem elaborada, escrito pela Teresa Regina Araújo.

Basicamente, ela enumera em quatro grupos distintos, os professores universitários.

No primeiro grupo, são os profissionais que se dedicam a docência em tempo integral (onde eu busco estar daqui a 2 ou 3 anos);

No segundo grupo, os profissionais que atuam no mercado, e eventualmente se dedicam ao magistério algumas horas por semana (o que sempre fiz) ;

Em um terceiro grupo, profissionais que atuam no ensino superior mas também atuam ora no ensino médio, ora no ensino básico (não imaginava este grupo de profissionais) ;

Finalmente, no último grupo, os profissionais da área da educação e das licenciaturas que atuam em tempo integral nas universidades.

O primeiro grupo a autora resume-se em uma única pergunta :
"Como você ensina o que não vivencia em sua prática diária ?".

No segundo grupo a questão seria : "Como você consegue saber se os seus alunos estão aprendendo corretamente, se sua dedicação a eles, resume-se em um contrato de prestação de serviços de hora/aula ?"

No terceiro grupo, seria interessante perguntar, como que, baseado em uma jornada de trabalho estafante, sobre tempo para o mesmo se dedicar ao ensino, formação e a preparação da aula em todos os níveis que ele leciona.

Finalmente no ultimo grupo, são os que se dedicam em tempo integral no ensino para os professores de ensino superior (a pós que quero fazer (emendando), assim que terminar o curso de Gestão de Sistemas de Informação).

E neste grupo, de acordo com a autora, a frase central é :
"...como trocar experiências e refletir sobre uma ação docente no nível de ensino em que o professor ou o especialista nunca atuou?".

Isto realmente é uma reflexão que me faz dedicar mais ao meu projeto, ja que, em meu caso é algo totalmente diferente, ou seja, sairei da iniciação privada ou o "hands-on", para a área acadêmica. O que ocorre, é totalmente o inverso, cito por exemplo o caso do Dr. Fernando Reinach

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